Tuesday, December 20, 2005

A enfermeira ninfetinha

Era uma morena clara, olhos castanhos, cabelos curtos, ainda ninfeta, mas se mostrava mulher como eu jamais havia visto antes. Eu a conheci em uma situação um tanto desagradável. No meio da agitação da danceteria, ela estava com um babaca tipo pegajoso, que a segurava pelos braços, forçando-a a beijá-lo. Cheguei junto e tratei de afastá-lo, sem sucesso. Acabamos brigando e saí bastante machucado. Logo ela veio em meu auxílio. Disse se chamar Priscila, me perguntou onde eu morava e, ao mesmo tempo, umedecia um lenço que levava ao pescoço e limpava os ferimentos. 'Tenho de ir para a rodoviária. Não sou daqui, vim só curtir uns amigos', expliquei a Priscila. Ela me disse que morava ali perto e me pediu para dormir na casa dela, assim teria mais tempo para cuidar de mim. Meio desconfiado, fui assim mesmo. Priscila ficou cuidando de mim na varanda com um kit de enfermagem completo. Sofri um bocado nas mãos dela, enquanto ela tentava me acalmar contando mais sobre sua vida. Meus olhos viajavam nos dela e no seu corpo. Meu coração ia a galope a cada momento que a observava. Olhos, boca, ombros, colo, seios que marcavam o tecido que os vestia. Ela percebeu que eu já estava sarando. Nos aproximamos e demos um beijo logo de cara. Priscila imediatamente me levou para a garagem onde poderíamos ficar mais à vontade. Puxou-me e sentou-se no capô. Começou me beijando na boca, pescoço, peito, lambendo e mordendo os bicos. Me afastou e abriu seu vestido quase todo. Tirou o sutiã de renda, alça por alça, e pude acariciar aqueles seios pequenos e tesudos. Meu pau já estava tão duro que chegava a doer. Mas permaneci caindo de boca nos peitinhos, um a um, sem pressa. Priscila gemia baixinho, sussurrava no meu ouvido. Às vezes os mordia com força, deixando-os mais inchados e sensíveis. Trouxe o corpo ao encontro do meu, afastei-lhe as pernas e encostei meu membro na xoxotinha dela. Eu a sentia quente, me esfregava nela e ela em mim. Juntei suas coxas novamente, enrolando a calcinha e tirando-a. Priscila se deitou no capô, abri os lábios da xereca dela com os dedos e beijei, com fome de amá-la. Confesso que, às vezes, até mordia de tanto tesão. Enfiava a língua toda e lambia o grelinho. Enquanto isso, eu me masturbava. Haveria depois outras formas de treparmos. Priscila apertava meu rosto contra o sexo e tremia. Pude sentir que ela ia gozar e acelerei a masturbação. Em segundos, estávamos os dois gozando. Ela, numa explosão, com um gemido mais alto. Rapidamente voltamos à casa dela. Fez um lanche para mim e improvisou uma cama no sofá. Depois disso, houve um romance por um bom tempo.

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