Thursday, December 29, 2005

Filé de priminha a francesa

O meu time não ía bem no campeonato mas, como marcara com os amigos, tinha que ir ao Maracanã naquele domingão de sol. O problema é que o almoço na casa da minha tia estava ótimo, principalmente por conta da presença de Isabel, uma prima que morava na França e estava fora há dez anos. Que gracinha, que tesão! O cozido era irresistível mas o papo com Isabel fluia mais gostoso. Liberada, ela falava um monte de sacanagens com a maior serenidade. Contava das festas e boates que freqüentava, os namorados, as viagens... Àquela altura, meu time que esperasse e tivesse boa sorte. Sugeri que fôssemos a um hotel próximo beber um bom vinho, para reviver o clima francês. No carro, na hora de passar a marcha, mandei aquela roçadinha na perna de Isabel. A reação foi ótima: 'Deixa disso, primo, se o negócio é sexo, vamos direto ao assunto.' Quase bati numa curva e quase capotei! Ainda nervoso, parei no acostamento e peguei Isabel pela mão, dizendo que mostraria uma cachoeira linda para ela. A prima ria da minha afobação: 'Sim, cachoeira. Adoro um jato forte.' A sacana tinha um corpo esculpido pelos deuses e um sorriso iluminado. Ao chegarmos na cachoeira, Isabel foi tirando a roupa sem maior cerimônia. 'Não vai tirar a sua?' Mal terminou a pergunta, já estava só de cuecão, com o obelisco pronto para ser fincado. Demos um mergulho no rio e, na primeira chance, agarrei Isabel por trás, aplicando um chupão naquele pescoço clarinho. Nadamos mais um pouco e fomos para trás da queda d'água. Ali, ajoelhei e comecei a chupar a cachoeirinha salgada de Isabel. Os respingos da água gelada incomodavam; não o suficiente para derrubar o carvalho que roçava as coxas da priminha. A ninfa da floresta ficou de quatro e sussurrou alguma coisa inaudível por causa do barulho da água. Não sei se pedia para ser enrabada ou levar pela porta da frente. Na dúvida, forcei a de trás. O machado teve que trabalhar bem para transpor as dificuldades. Lá dentro, fui presenteado com um chupitar digno das melhores pompoaristas. A francesinha era arretada como uma personagem de Jorge Amado. Gozei num jato tão forte como a queda da cachoeira, bem ao gosto da freguesa. Para relaxar, caímos no rio, trocando beijos e abraços deliciosos. Isabel mordia minha língua, cravava as unhas nas minhas costas e falava grudada ao meu ouvido: 'Quero mais, quero gozar também, quero explodir de tesão.' Encaixei na xoxota de Isabel na água mesmo, de novo pronto para o combate. Ela soltou um grito primal, de fazer inveja ao Tarzã. E não parou de uivar, enquanto eu ia e vinha naquela lagoa particular, metendo com força. Para que os gritos não chamassem a atenção dos moradores da área, dei um beijo demorado em Isabel. Ela quase morreu sufocada mas gozou sem freios: 'Porra, que delícia!' Quando voltamos para o carro, ainda rolou alguns amassos e chupões. Ah! E um boquete de levantar qualquer broxa! Foi o máximo ver a carinha da minha prima francesa esporrada. Ela não gostou muito ('Porra, não precisava tanto.'), mas marcamos mais uma fodinha para depois do jantar. Isabel, como sobremesa, não tem para ninguém. O meu time não ía bem no campeonato mas, como marcara com os amigos, tinha que ir ao Maracanã naquele domingão de sol. O problema é que o almoço na casa da minha tia estava ótimo, principalmente por conta da presença de Isabel, uma prima que morava na França e estava fora há dez anos. Que gracinha, que tesão! O cozido era irresistível mas o papo com Isabel fluia mais gostoso. Liberada, ela falava um monte de sacanagens com a maior serenidade. Contava das festas e boates que freqüentava, os namorados, as viagens... Àquela altura, meu time que esperasse e tivesse boa sorte. Sugeri que fôssemos a um hotel próximo beber um bom vinho, para reviver o clima francês. No carro, na hora de passar a marcha, mandei aquela roçadinha na perna de Isabel. A reação foi ótima: 'Deixa disso, primo, se o negócio é sexo, vamos direto ao assunto.' Quase bati numa curva e quase capotei! Ainda nervoso, parei no acostamento e peguei Isabel pela mão, dizendo que mostraria uma cachoeira linda para ela. A prima ria da minha afobação: 'Sim, cachoeira. Adoro um jato forte.' A sacana tinha um corpo esculpido pelos deuses e um sorriso iluminado. Ao chegarmos na cachoeira, Isabel foi tirando a roupa sem maior cerimônia. 'Não vai tirar a sua?' Mal terminou a pergunta, já estava só de cuecão, com o obelisco pronto para ser fincado. Demos um mergulho no rio e, na primeira chance, agarrei Isabel por trás, aplicando um chupão naquele pescoço clarinho. Nadamos mais um pouco e fomos para trás da queda d'água. Ali, ajoelhei e comecei a chupar a cachoeirinha salgada de Isabel. Os respingos da água gelada incomodavam; não o suficiente para derrubar o carvalho que roçava as coxas da priminha. A ninfa da floresta ficou de quatro e sussurrou alguma coisa inaudível por causa do barulho da água. Não sei se pedia para ser enrabada ou levar pela porta da frente. Na dúvida, forcei a de trás. O machado teve que trabalhar bem para transpor as dificuldades. Lá dentro, fui presenteado com um chupitar digno das melhores pompoaristas. A francesinha era arretada como uma personagem de Jorge Amado. Gozei num jato tão forte como a queda da cachoeira, bem ao gosto da freguesa. Para relaxar, caímos no rio, trocando beijos e abraços deliciosos. Isabel mordia minha língua, cravava as unhas nas minhas costas e falava grudada ao meu ouvido: 'Quero mais, quero gozar também, quero explodir de tesão.' Encaixei na xoxota de Isabel na água mesmo, de novo pronto para o combate. Ela soltou um grito primal, de fazer inveja ao Tarzã. E não parou de uivar, enquanto eu ia e vinha naquela lagoa particular, metendo com força. Para que os gritos não chamassem a atenção dos moradores da área, dei um beijo demorado em Isabel. Ela quase morreu sufocada mas gozou sem freios: 'Porra, que delícia!' Quando voltamos para o carro, ainda rolou alguns amassos e chupões. Ah! E um boquete de levantar qualquer broxa! Foi o máximo ver a carinha da minha prima francesa esporrada. Ela não gostou muito ('Porra, não precisava tanto.'), mas marcamos mais uma fodinha para depois do jantar. Isabel, como sobremesa, não tem para ninguém.

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